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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Houve um Dilúvio na Terra?



Este artigo se trata, na verdade, de "Arqueologia Mística Forense". Ele não está completo, e novas evidências serão juntadas a ele com o decorrer do tempo.

O Dilúvio: apenas uma catástrofe local ou universal?

William H. Shea

"Um exame da evidência arqueológica e das tradições linguísticas e literárias mostra que a simples inundação de um vale da Mesopotâmia não pode explicar adequadamente o dilúvio bíblico".

Criacionistas e evolucionistas discordam quanto ao Dilúvio. Os criacionistas argumentam que a Bíblia é um documento divinamente inspirado e que seu registro do Dilúvio descreve um acontecimento histórico real, um dilúvio universal. Os evolucionistas respondem à narrativa bíblica de diversos modos. Alguns a rejeitam como não histórica e indigna de consideração séria. Outros, contudo, dão uma explicação que não concorda com a opinião criacionista. Sugerem que houve um acontecimento histórico que fornece a base para a história, mas que a história tem sido muito exagerada em relação ao acontecimento original. Pensam que houve uma inundação local grave no rio Tigre ou no Eufrates (ou em ambos), e que essa inundação foi ampliada de tal modo que quando o relato chegou ao escritor ou escritores bíblicos, foi considerado um dilúvio universal.

A teoria de uma inundação local

Esta teoria começou com um arqueólogo. Sir Leonard Woolley estava escavando em Ur, no sul do Iraque, no final da década de 1920, quando numa trincheira particularmente profunda seus operários chegaram a um depósito estéril de argila sem mais nenhum traço de civilização. Fez com que os operários continuassem a cavar através desse sedimento. Mais no fundo chegaram a uma nova camada de ocupação. De pé na trincheira com um dos operários e sua esposa, ele perguntou: “Vocês sabem o que é isso, não sabem?” O operário olhou surpreso, mas a esposa prontamente respondeu: “É o dilúvio de Noé!” E assim nasceu a teoria de uma inundação local na Mesopotâmia como a explicação do dilúvio bíblico.

"A teoria do Dilúvio foi baseada em uma mente "religiosa" e não em evidências arqueológicas e que, propagada pelos cristãos, acabou por se tornar uma "evidência irrefutável" do dilúvio narrado na Torá."

Sir Max Mallowan

Depois da Segunda Guerra Mundial, Sir Max Mallowan, cavando em Nimrud (Calah), propôs uma revisão da teoria de Woolley. Ele queria atribuir o dilúvio bíblico a um nível diferente de depósito aluvial em outros lugares na Mesopotâmia. Ao passo que o dilúvio de Woolley tivesse sido fixado por volta de 3500 a.C. na maneira convencional de datação arqueológica, o professor Mallowan propôs a data de 2900 a.C. à camada que deu origem às histórias na Mesopotâmia, e depois na Bíblia, de um dilúvio.

Nosso propósito aqui não é avaliar ou endossar essas datas arqueológicas, mas usá-las como base para comparação. A teoria de uma inundação local levanta muitos problemas, os quais podem ser examinados de três perspectivas diferentes: arqueologia, lingüística e tradições literárias. Tal exame vai determinar se a história bíblica do dilúvio remonta à história da inundação local de um rio na Mesopotâmia, ou à Bíblia como o registro histórico de um dilúvio universal.

"A verdade é que, não existem evidências de uma inundação global no planeta terra e até hoje nada se produziu ou se encontrou que evidenciasse isto".

Dilúvio na Terra?

À medida em que fui escavando o terreno, segredos maravilhosos foram surgindo e uma compreensão elevada tomou minha mente.

Vejamos o verso traduzido da Torá de acordo com a mentalidade religiosa: "Então disse Deus a Noé: O fim de toda carne é chegado perante mim; porque a terra está cheia da violência dos homens; eis que os destruirei juntamente com a terra".

De fato, a Torá não diz o que as traduções das Bíblias querem fazer parecer. Vejamos o que diz o texto original hebraico:

יג וַיֹּאמֶר אֱלֹהִים לְנֹחַ, קֵץ כָּל-בָּשָׂר בָּא לְפָנַי--כִּי-מָלְאָה הָאָרֶץ חָמָס, מִפְּנֵיהֶם; וְהִנְנִי מַשְׁחִיתָם, אֶת-הָאָרֶץ.

Primeiro, o verso não diz que o Santo, bendito seja Ele, falou com Noach, mas que os "Elohim" o fizeram, e sabemos, de acordo com o Zohar, que os "Elohim" foram os "Engenheiros genéticos" encarregados de criar todas as coisas, incluindo Adão. Além do mais, o termo "Elohim" é plural e se fosse emprestar a ele o significado "D'us" então deveria ser "Deuses".

Retraduzindo o verso, eu o faria da seguinte maneira: "Então disseram os Engenheiros para Noé: O fim de toda carne é chegado perante nossas faces; porque Aretz está cheia com violência em suas faces; eis que as destruirei juntamente com Aretz".

Todos os planetas tem, de acordo com as esferas da Árvore das Vidas, sete compartimentos que também são chamados câmaras e na torá "Faces". Relembremos com a tabela que já foi publicada aqui no blog no artigo "Adão & Marte":

Universo
Céus
Terras
Sefirá
Dia
Planeta
1
Qodesh
Vilon
Erets
Chessed
1º Dia
Júpiter
2
Ratson
Rakia
Adamá
Guevurá
2º Dia
Marte
3
Ahavá
Shechakim
Arqa
Tiféret
3º Dia
Astera
4
Zechut
Zevul
Charva
Netzach
4º Dia
Venus
5
Noga
Maón
Iabasha
Hod
5º Dia
Mercúrio
6
Etsem
Machon
Tevel
Iesód
6º Dia
Lua
7
Livnat
Arvot
Chalad
Malchut
7º Dia
Terra

De acordo com os mistérios revelados no Zohar Sagrado, nosso planeta chama-se "Chalad" e que fica no universo chamado "Livinat ha'Saphir (Pavimento de Safira)". Os céus sobre nós são chamados "Arvot". No tana'k, nosso planeta recebe o nome código de Yerushalayim (Jerusalém) e o Zohar descreve a sua criação. Sobre a descrição do nosso planeta, o Zohar diz:

"Então, D'us jogou no Abismo (Da'at) uma Pedra Preciosa que tinha formado parte do Seu Trono (Biná). Uma extremidade dessa pedra tornou-se fixa no Abismo, enquanto a outra emergiu sobre o caos. Então o fim projetado, que no início não era mais que um Ponto na imensidão do espaço sideral, começou a esticar-se à direita e à esquerda e em todas as direções. E nele o mundo se estabeleceu. Ele o amou e chamou-o "Jerusalém Terrestre" e ela é a menina do seu olho (malchut) a que chamamos Israel: O Planeta Terra... (do zohar com explicações minhas)".

Então "Chalad" possui "Sete Câmaras" assim como todos os outros planetas em todos os sistemas solares da Galáxia, e no nosso caso seriam: Aretz de Chalad, Adamá de Chalad, Arqa de Chalad, Charvá de Chalad, Iabasha de Chalad, Tevel de Chalad e Chalad de Chalad.

Acima, no verso da Torá, os Elohim avisam Noach que não apenas destruirão Aretz mas também todas as suas faces. A pergunta então é: Aretz de qual planeta seria destruído junto com todas as suas faces? Vejamos outro verso:

כ מֵהָעוֹף לְמִינֵהוּ, וּמִן-הַבְּהֵמָה לְמִינָהּ, מִכֹּל רֶמֶשׂ הָאֲדָמָה, לְמִינֵהוּ--שְׁנַיִם מִכֹּל יָבֹאוּ אֵלֶיךָ, לְהַחֲיוֹת.


Traduzindo de acordo com a mentalidade ampliada pela Sabedoria do Zohar, nós descobrimos em qual mundo o Dilúvio realmente aconteceu:

"Dos pássaros segundo as suas espécies, dos aminais segundo as suas espécies, de todo inseto de Adamáh segundo as suas espécies, dois de cada espécie virão a ti, para os conservares em vida".
Gênesis 6:20

De acordo com a tabela acima, Adamáh é Marte e não Chalad (o planeta terra) e isto muda tudo, altera toda a nossa compreensão do mistério do Dilúvio.

O Dilúvio Marciano

Em tempos, cientistas surgiram com a ideia de que Marte teria sofrido uma inundação catastrófica . Marte, onde não há uma única gota de água em estado líquido. Essa ideia tem outros apoiantes, que insistem na hipótese de que o planeta Marte foi inundado por um dilúvio . Já na Terra, cuja superfície é constituída por 70% de água, não é crível que, em tempos, tenha acontecido um dilúvio. Isto apesar de vermos o catastrofismo bem presentes nas rochas de uma ponta à outra do planeta. Dilúvio em Marte? É possível. Dilúvio na Terra? Isso já é religião…

Para evidenciarmos isto, devemos nos equipar com ferramentas que nos permitam realizar esta arqueologia forense mística e encontramos as provas para que sejam apresentadas. Devemos sair do campo da religião e do achismo cristão.

Clique na imagem

Procuramos pelo nome hebraico de Marte dentro dos capítulos 6 e 7 de Gênesis que narram o Dilúvio, e o que encontramos? Acima, no centro da matrix na cor vermelha e na posição vertical (em pé) temos "Ma'adim" que é Marte em hebraico e cruzando-o está o verso 7 do capítulo 6 de Gênesis:

"E disse o Sagrado: Destruirei das faces de Adamáh o Adão que criei, tanto o Adão como o animal, os insetos e os pássaros dos céus; porque me arrependo de os haver feito".
Gênesis 6:7

É justamente este verso que está cruzando "Ma'adim (Marte)" no texto original hebraico acima. Então: Noé veio de Marte?

O Que Era a Arka?

Até os dias atuais, não existem evidências de que um gigantesco navio de madeira de gôfer tenha sido construído por um Noé e o Zohar deixa claro que realmente não existiu uma Arca de madeira construída neste mundo, e mesmo porque sabemos que os animais de um planeta inteiro não caberiam em qualquer navio construído, e então, se a Arca não era um navio, era o que?

O Zohar revela que a Arca era um "deposito genético" e que foi isto que foi armazenado por Noé nela. Portanto, a Arca era um "Navio Espacial" e não um barco de madeira que dificilmente teria sobrevivido a águas bravias. Ah, dirão os religiosos, D'us estava com Noé e portanto o barco sobreviveu por um milagre. hummm...

A evidência está no termo hebraico usado para Arca que é "Tevá" e que só foi usado duas únicas vezes em toda a Bíblia. Uma para aludir à "Arca de Noé" e a outra para aludir ao "Cesto de Moisés".

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No texto hebraico dos capítulos 6 e 7 do Gênesis, nós encontramos codificado o termo "Chalalit" cujo significado é "Nave Espacial" e ao lado direito em azul temos "Farás para ti uma Arca de Madeira de Gofer...". Abaixo de "Nave Espacial" está escrito de forma codificada "Levantou, com fogo e barulho, de sobre a Face de Adamáh (A pirâmide com face humana)".

Bem, isto muda tudo, toda a ideia religiosa sobre Noé...



A Causa do Dilúvio

De acordo com o Zohar, o Midrash, Talmud e outros livros da Sabedoria, a causa do "Mabul (Dilúvio) foi para afogar o gênero "humano" corrompido. Para compreender melhor, você deve mudar a ideia religiosa de "humanidade" da sua mente, e substituí-la pela verdade. Saiba que humanidade é o significado do nome "Adam (Adão)" e se compõe do gênero masculino e feminino unidos. Existem "humanos" em todos os universos, e todas as galáxias e em todos os sistemas solares. São os filhos de Adão...

Você deve substituir a ideia corrompida de Adão figura "humana" como conhecemos hoje, pois Adão foi criado à imagem dos Elohim que são os filhos de D'us. Há o Adão Celeste chamado "Adam Qadmon (Adão Primordial)", o Primeiro Adão (Adam ha'Rishon) e o Segundo Adão (Adam ha'Sheni), e este último é o Adão de Yetzirá que foi formado do pó de Adamá (Marte).

A humanidade em Marte era um gênero híbrido "humano/angélico", a começar por Kain que era filho de Samael (a serpente) com a primeira mulher de Adão (Lilith) que, quando unida com Adão também era chamada "Chavah (Eva)". Lilith foi a mãe dos gêmeos Kain e Hevel (Abel), sendo Kain filho da Serpente, um animal de beleza exótica e extremamente astuto e com inteligência feminina, e Abel filho do sêmen de Adão. Ambos foram fecundados no Éden (o planeta angelical Astera), mas nasceram, de acordo com a narrativa secreta do Zohar, em Marte. Para compreender melhor, leia os artigos Adão e Marte e O Primeiro Astronauta.


Existiu Um Noé?

Tudo nas escrituras sagradas, são códigos, e os nome citados na Bíblia são arquétipos sefiróticos da Árvore das Vidas. Noé é o arquétipo do sefirot de yesod que, no corpo humano corresponde aos órgãos sexuais, e assim, Noé é um código para "fecundação". Uma vez que a Arca continha o DNA de todas as criaturas e seres que foram salvos da inundação, eles poderiam, agora, serem semeados em um novo mundo: A Terra! Foi assim que a vida se iniciou aqui...


À medita que as Bibliotecas, os Arquivos celestes vão sendo abertos, e que as almas dos mestres nesta geração vão revelando os mistérios antes escondidos, nossa memória celeste (Adâmica) antes apagada, vai se recordando da nossa verdadeira natureza e de todos os segredos que houveram sido esquecidos.

Nós já habitamos outros mundos e este é o sétimo que habitamos. Todos os outros foram destruídos e ainda existem segredos maravilhosos para serem recordados. Marte foi um dos mundos que habitamos, e esta é a razão secreta do porque a humanidade quer "conquistar (reconquistar/terraformar)" o planeta vermelho.


O Alien Noé

Era Noé um Extraterrestre? Filhos de Anjos. A torah diz sobre ele: "Noach Ish Tzadiq...". Existem algumas palavras para homem na Torah, são elas: Adam, Anosh, Ish e Guever. Há também uma classe de anjos chamadas Ishim cujo singular é Ish geralmente traduzido para homem. O Zôhar revela que, para destruir uma certa energia negativa, uma pessoa tem que ter um parentesco com aquela energia, visto porque o Rei David nasceu de Moab para poder destruir tal energia. O Zôhar também revela que, a geração do dilúvio não podia ser destruída porque ela conhecia os segredos superiores dos Nomes Sagrados e se protegia do Julgamento divino. O nascimento de Noé foi para que aquela geração fosse destruída. Noé era filho de anjos, pois precisava ter um parentesco com aquela geração que era filha dos Nefilim.



Sobre o Dilúvio:

Nos últimos sete dias antes do dilúvio, quando os sinais terríveis e grande comoção encheu os céus, nos "últimos dias de descanso" durante o período final dos 120 anos que haviam sido dados, Deus mudou o curso da natureza:

"Depois de sete dias" [Gen. 7:4, 10] - nestes últimos sete dias (7.000 anos), o Santo mudou a ordem da criação e o sol passou a nascer no oeste e se por no leste -Talmude Sanhedrin 108b".

"Todas as fontes do grande abismo foram aberts, e as janelas (portais) dos céus se abriram. (Gênesis 7:11)".

A água fluir a partir do interior da terra e dirigiu-se para a superfície, e ao mesmo tempo uma chuva verteu-se não das nuvens, mas do universo, a partir de uma direção definida.

As águas superiores correram através do espaço quando Deus removeu duas estrelas da constelação das Plêiades.

Estas águas superiores eram quentem, ferviam não como águas da uma chuva comum.

Os pecadores foram literalmente cozidos e foram punidos por águas ferventes, Deus ordenou que cada gota d'água passasse através de Geena antes de cair para a terra. Talmud Sanhedrin- 108b

Desde o dia em que as águas inundaram todos os mundos através das "janelas dos céus" e durante o dilúvio, o sol estava encoberto, e a terra tremeu e os vulcões entraram em erupção.


SONHO

Sonhei em 2010 que um novo filme sobre o Dilúvio iria ser realizado e que o diretor estaca sendo intruido pelo Zôhar Sagrado, na verdade eu estava instruindo o diretor a cerca dos mistérios escondidos sobre o Mabul (Dilúvio). Ao saber que o diretor judeu Darren Aronofsky iria realizar o projeto, mesmo assim, fiquei surpreso. O sonho está anotado no meu diário, a a imagem da anotação está no meu album de foto no FACEBBOOK.


CONCLUSÃO

Revelando sobre Noé (Noach) e o Dilúvio: 1° Sabemos que o Dilúvio não aconteceu aqui neste mundo, pois o Zôhar revela que a Arka de Noé é o planeta Terra. 2° Noé não era humano, pois o Zôhar revela que somente depois de Noé nós adquirimos a aparência que possuímos hoje. 3° O dilúvio foi universal, pois o Talmude diz que, para que D'us fizesse o Mabul (dilúvio) acontecer, duas estrelas nas Pleiades foram destruídas e para por fim à inundação duas estrelas na Ursa Maior foram migradas para as Pleiades. 4° O Zôhar diz que a Arka era um "Banco de Sementes (DNA's)" e que Noé entrou neste mundo trazendo todas estas espécies. Isto significa que, a maioria dos animais aqui são espécies extraterrestres.

Evidentemente uma dramaticidade precisou ser criada, colocando os eventos como tendo ocorridos neste mundo.

Toda a ação que irão presenciar neste filme do Diretor Judeu "Darren Darren Aronofsky são narrados nos Midrashim, Talmude e no Zôhar. A Arka (O Planeta Terra) foi sacudida violentamente de um lado para outro (de sua órbita) por um elemento gigante e sinistro (um cometa, ou planeta intruso no sistema solar). O Talmude narra que o Sol que nasci no Leste passou a nascer o Oeste e se por no Leste, o que significa que a Terra teve seus polos alterados, virados, e há evidências disto. 


Finalmente devo convidá-los a explorar a Epopéia de Gilgamesh - O Noé Sumeriano - para que os mistérios sobre este evento possam ser melhores compreendidos.

Para conhecer mais destes mistérios, adquira hoje mesmo ao Livro "Adamáh - As Origens Secretas da Humanidade". Clique no link a seguir:




Compre aqui o livro 'MARTE - AS ORIGENS SECRETAS DA HUMANIDADE'



Continuará...


sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

É a Sexta-Feira o dia da Shabat?


Foto capturada por mim usando uma filmadora Samsung.


Há algum tempo, um de muitos desconfortos, vem fazendo sua voz ser ouvida na minha alma, e quando a alma ouve é melhor dar-lhe atenção, pois a alma não está, como o corpo, sob o domínio do reino material. 

Segundo a Instrução Divina (TORAH), nem sábado nem domingo é o dia da Shabat! O calendário original descrito na Torá e usado por Moisés foi baseado nas fases da Lua (clico lunar), e não um ciclo contínuo semanal. Este calendário lunar foi usado para todos os Moedim (Tempos Fixados) como os shabatot (todos os dias em que rainha shekiná desde à sua tenda que é Malchut), incluindo a shabat semanal. Por isto o calendário universal chama-se Luach, porque é regido pela Lua.

Uma vez que o calendário bíblico é baseado na Lua, não correspondem aos dias do calendário gregoriano moderno que foi criado pelo Papa Gregório e imposto por Roma, por que continuar a segui-lo?. Por exemplo, a Shabath não é sempre no sábado, mas poderia ser na quarta-feira de um mês, e ou em um domingo do calendário romano. A verdade é que, os dias da semana romana não deveriam ter nenhum sentido para o povo judeu e nem deveriam ser seguidos.

SE ESTÁ ERRADO E NÃO ESTÁ DE ACORDO COM O LUACH HEBREU, POR QUE ENTÃO O SILÊNCIO JUDAICO MUNDIAL? POR QUE A RABANUT DESPREZA TODOS OS LIVROS ANTIGOS QUE HISTORICIARAM QUE A SHABAT ERA RECEPCIONADA A PARTIR DO SÉTIMO DIA DO MÊS LUNAR HEBRAICO?

REPOSTA: PODER FINANCEIRO!

Se a Shabat fosse recepcionada de acordo com o Luach Hebreu, isto criaria graves impactos econômicos na vida dos judeus, pois as pessoas que desejam recepcionar a Shabat hoje, de acordo com o calendário lunar bíblico, teriam que pedir dias de folga durante a semana de trabalho aos seus empregadores durante a semana gregoriana. Isto seria não apenas uma ou duas vezes por ano, mas a cada semana. Obviamente, tal calendário não seria considerado favoravelmente pela maioria dos empregadores e colegas de trabalho.

Hoje, por exemplo, é o dia 1º de Tevet (14 de Dezembro de 2012) que é o 10º mês de acordo com o Luach hebraico, e portanto a Shabath deveria ser recepcionada ao entardecer do dia 19 de Dezembro, quarta-feira 7 de Tevet.

Isto é mais uma evidencia que mostra que o mundo tem sido enganado pela Érev Rav (A multidão mista) que é a criadora do judaísmo mundial que nada tem haver com a prática hebraica da Torah, da verdadeira comunidade Israelita do deserto.

"SE PERMITE ENGANAR AQUELE QUE JAMAIS QUESTIONA, QUE NÃO FAZ PERGUNTA E QUE ACEITA TUDO NESTE MUNDO RELIGIOSO FALSO ESTABELECIDO PELA ÉREV RAV".

EVIDÊNCIAS ANTIGAS

O Seder Olam Rabbah, um texto rabínico antigo que oferece uma visão geral da história judaica, lista a destruição dos dois Templos, enfatizando como este dia foi providencialmente escolhido para a destruição do Segundo Templo para exatamente igualar o Primeiro: 

היה ר' יוסי או' מגלגלין זכות ליום זכות וחובה ליום חובה. כשחרב הבית בראשונה אותו היום מוצאי שבת היה ומוצאי שביעי(ת) היתה, ומשמרתו של יהויריב היתה, ותשעה באב היה. וכן בשנייה. 

"Rav Yossi diria: O mérito é destinado a um dia de mérito, e acerto de contas para um dia de acerto de contas. Quando o Primeiro Templo foi destruído, foi na noite seguinte ao dia da Shabat, foi no ano seguinte a um ano sabático (shemitá), e foi no tempo de serviço da família Yehoyariv, e foi o 9º da Av. O mesmo se aplica à Segunda [destruição do Templo."

Aqui está a evidência de que a recepção da Shabat no mês em que o Beit Ha'Miqdash foi destruído, foi no sétimo dia do mês de Av e logo, se compreende que se seguida o calendário lunar da Toráh e não o calendário juliano vigente na época.

Shabatot
7, 14, 21 e 28

Outra evidência se encontra no Sêfer Ha'Chezionot (Livro das Visões) do Rabino Chaim Vital em uma anotação que ele fez sobre um sonho que teve na Érev Shabat (Véspera da Recepção da Shabat). Ei-lo:

"Sexta-feira à noite, dia vinte e sete de Nisan, 5337. Eu vi que eu tive uma emissão seminal em um sonho. Acordei e fiquei muito angustiado com a emissão. Voltei a dormir e vi meu mestre z"l. Ele me disse: Ainda não chegou o tempo que eu te ordenei quando eu era vivo, que você deveria ir morar em Jerusalém. Agora, venha comigo para uma caverna dos Tzadqim, para saber o que será no futuro. Ele me levou a uma caverna particular dos Tzadiqim do período do início dos Tannaim. Era uma construção muito bonita e antiga, feita de grandes pedras sobre as lápides, como a caverna de Hillel e Shammai. Eu vi esculpido em uma grande pedra sobre uma sepultura o nome Castiel e sob ela esculpido o nome Samael. Havia outros nomes também esculpidos ali, mas eu os esqueci. Lá, meu professor z"l me disse: Chegou a hora e você recebeu permissão para ir morar em Jerusalém."

Sêfer Ha'Chezionot

Se nota aqui, claramente, que o rabino Chaim Vital, teve o cuidado de anotar o dia, que foi o dia 27 de Nisan e, evidentemente, Vital não escreveu "sexta-feita" mas, "Yom Shishi (o sexto dia)" ou seja, numa Érev Shabat, indicando que a Shabat era santificada nos dias ordenados pela Torah, ou seja, 7, 14, 21 e 28 do mês hebraico e, por esta razão, Vital escreveu "sexto dia à noite..."

Seguindo em seu diário, o Rabino Chaim Vital nos fornece outra evidência de que a Shabat era santificada nos dias de acordo com o luach da Toráh. Vejamos:

"Na noite seguinte de sábado. Sonhei que havia um livro aberto diante de mim e escrito nele que os zaddiqim estão em um nível mais alto do que os "animais sagrados", pois suas almas são cortadas do trono divino."

Sêfer Ha'Chezionot

É claro que Vital não escreveu "Saturday" como está na tradução para o inglês. Isso foi coisa do tradutor cuja mente permanece dominada pelo calendário gregoriano. O que Chaim Vital escreveu foi "Dia seguinte, Shabat..." ou seja, "Dia seguinte, vinte e oito de Nisan, Shabat..." o que deixa claro e evidência que, láno século XVI, os Cabalistas de Tz'fat seguiam os dias no calendário da Torah e não no calendário juliano imposto por Roma.

Em outras anotações em seu diário, Vital nos forneceu mais evidência de que seguia a santificação da Shabat de acordo com o que foi ordenado na Torah. Vejamo-as:

"Sexta-feira à noite, dia treze de Ab. Sonhei que era o dia de Shavuot ou Rosh Hashaná e eu estava sentado com meu pai, minha mãe e parentes comendo à mesa."

Sêfer Ha'Chezionot

Nota aqui que Vital menciona o dia 13 do mês como sendo o sexto dia, ou seja, a Érev Shabat, o que está correto, pois as vésperas das Shabatot sempre caem nos dias 6, 13, 20 e 27 de cada mês hebraico.

Erev Shabat
6,13,20 e 27

O Zôhar, em Parashat Mishpatim, nos conta que, Moshê, nosso messias e nosso mestre, faleceu em uma Shabat como consequência de ter nascido em uma Shabat. E quando foi que nasceu Moshê nosso mestre? No dia 7 do décimo segundo mês, o Chodesh Adar e, faleceu no mesmo dia, 120 anos depois, em 7 de Chodesh Adar e portando, o Zôhar está nos informando que, o dia da Shabat é o dia 7 do mês hebraico.

O Artesão Da Luz